Críticas à antroposofia e a Rudolf Steiner
Comentários de vários autores
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Comentários às críticas de racismo e antissemitismo, entre outras.
Em ordem alfabética de autores
Ana Paula I. Cury
Sobre as críticas à Antroposofia
De onde surgem? Que consequências trazem? Como lidar com elas?
Frederick Amrine
Parte de uma breve resenha feita por F. Amrine de um livro de Dan McKanan onde este refuta acusações de racismo e antissemitismo por parte de Rudolf Steiner.
Michael Mösch
Achismo e valor de juízo na ciência acadêmica: Que bobagem! Uma reflexão sobre o livro de N. Pasternak e C. Orsi
O livro "‘Que bobagem!’" de Natalia Pasternak e Carlos Orsi desencadearam no meio antroposófico perplexidade, ao comparar a ciência espiritual, a antroposofia, como uma pseudociência que não merece ser levada a sério. A antroposofia quer ser uma abordagem científica do ser humano oculto. O conceito oculto se refere às parcelas do ser humano, de cunho espiritual, inacessíveis à percepção sensorial. A ciência moderna na atualidade reconhece que inexiste uma definição científica de vida. Vida não é manifesta ao sensorial humano, ela é imponderável e configura uma das parcelas ocultas que a antroposofia considera como uma de suas áreas de pesquisa científica espiritual. A ciência espiritual é a pesquisa científica de áreas da existência e da vida, até então desconsideradas pelas ciências exatas e naturais.
Michael Mösch
Críticas à antroposofia e a Rudolf Steiner: um esboço sobre a cientificidade da Antroposofia
A crítica é uma necessidade e ao mesmo tempo um apelo para que o conhecimento possa integrar-se ao contexto cultural geral. Ela é bem-vinda para que se possa reconsiderar a metodologia de pesquisa e aprofundar os resultados obtidos. A ciência espiritual é uma ciência nova ao ser comparada às ciências naturais. Ela quer ser incorporada ao contexto das demais ciências. Para isso ela se empenha para encontrar justificativas construtivas e corroborar com os resultados das ciências acadêmicas. A ciência espiritual tem argumentos consistentes para sua metodologia de pesquisa fundamentada no pensar.
Michael Schmock, Matthias Niedermann e Sebastian Knust
Duas manifestações da Sociedade Antroposófica na Alemanha a respeito de acusações contra a antroposofia (texto bilíngue alemão/português)
Peter Selg, Constanza Kaliks, Justus Wittich e Gerald Häfner
Uma contribuição da diretoria geral do Goetheanum.
Ramon Brüll e Jens Heisterkamp
Memorando de Frankfurt (em espanhol)
Um resumo sobre o mais importante trabalho realizado sobre as passagens que podem ser consideradas racistas na obra de Rudolf Steiner, por uma comissão holandesa especializada em direitos humanos. Após analisar mais de 89 mil páginas da obra de Steiner, a comissão concluiu não haver qualquer apologia ao racismo, tampouco afirmações que a caracterizem como uma ‘teoria de raça’, embora tenham sido encontradas 16 citações que, não obstante terem sido expressas no contexto de uma época cultural de colonialismo e eurocentrismo, devem hoje ser totalmente refutadas e consideradas historicamente obsoletas.
Para o Resumo e Conclusões (seção V do memorando), em português, clique aqui.
Para a versão original em alemão, clique aqui. Para a versão em inglês, clique aqui.
Valdemar W. Setzer
Comentários a um trecho do artigo ‘Caçadores de mitos’
Texto comentando um trecho de um artigo de D. Sponchiato, publicado na revista Veja de 2/8/2023. Esse artigo é uma resenha do livro "Que bobagem!" de N. Pasternak e C. Orsi. No trecho, a antroposofia é considerada machista e racista; o texto mostra por que tais afirmações são infundadas diante das ideias e ações concretas do fundador da antroposofia, Rudolf Steiner.
Valdemar W. Setzer
Sobre o capítulo 'Antroposofia' do livro 'Que bobagem!'
Uma minuciosa resenha comentando críticas contra Rudolf Steiner e a antroposofia, publicadas no capítulo 'Antroposofia' do livro "Que bobagem! Pseudociências e outros absurdos que não merecem ser levados a sério" de N. Pasternak e C. Orsi.
Assista à série de vídeos Em defesa da antroposofia do autor, sobre este mesmo tema.
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